(*) Imagem: Google
Estacionou o carro na garagem e, ao contrário do que seria usual, permaneceu ali, sentada ao volante, silenciosa. A roupa colada ao corpo tornava desconfortável o contato do tecido em sua pele. Fervia como água em ponto de ebulição, mas preferia dizer que o calor da cidade a deixava assim. Seus desejos emergiam na superfície da vontade e explodiam em nada. Evaporavam. Exausta e vazia entrou em casa.
Que pena... Poderia ser "a noite"! Que bom te encontrar Dolce, amo ler os seus contos minimalistas! Bjs.
ResponderExcluirOlá, Dolce! Seguindo você!
ResponderExcluirDolce,um conto interessante e enigmatico!Gosto demais de te ler!bjs,
ResponderExcluirMinha querida, dá pra intuir tanta coisa deste conto. Parabéns pela classe que você empresta a cada um dos seus minicontos. Abraços,
ResponderExcluirHull
Pela lei da quimica,aumenta temperatura,aumenta pressão,cadê a valvula?
ResponderExcluirMuito bom.
Já seguindo amiga Dolce.
Meu abraço.
Bjo.
Desejos abrasados, dificil de controlar... beijo de zélia
ResponderExcluirQue genial isso aqui! Sua fã conferindo!
ResponderExcluirAbraço da Marina Alves.
belíssimo e muito imaginário!
ResponderExcluirgrande "pequena obra"!!!