No meio da madrugada em que completou noventa anos, o pescador, casado pela sétima vez, acorda a jovem esposa:
— Idalina Odete...
— O que foi, Severino?
— Sonhei com o anjo da morte.
Assustada, a mulher pergunta:
— E o que aconteceu?
— Pensei que havia chegado minha hora. De repente, aquela figura de asas negras soltou uma gargalhada macabra gritando: "Primeiro de abril".
(*) Imagem: Google
rsssssss...Muito legal!!beijos,linda semana!chica
ResponderExcluirA morte, lá no fundo, tem senso de humor.
ResponderExcluirOI AMIGA!
ResponderExcluirEU TAMBÉM CURTO CONTO CURTO.
É POR AI, ESCREVER POUCO E BEM...
ENGRAÇADA E GOSTOSA DE SE LER.
GRATA PELA VISITA.
ABRÇS
zilanicelia.blogspot.com.br/
Click AQUI
:)
ResponderExcluirMuito, muito bom!!! Beijos, pena que não tem como seguir...
ResponderExcluirBelo senso de humor!
ResponderExcluir