— Então eu sou isso...
— O que esperava?
— Achei que era bem melhor.
— Alguns se julgam ao contrário.
— Pode ser.
— Ficou triste?
— Um pouco.
— Vai passar.
— Como sabe?
— Confie em mim.
— O que é confiar?
— Um mergulho.
(*) Imagem: Google
Sim, um mergulho - e não de uma ponte, mas em uma ponte.
ResponderExcluirBelo conto!
Adoro! Beijos, Dolce!
ResponderExcluirDe olhos fechados.lindo
ResponderExcluirbjs
Vita,nem sempre somos como pensamos ser!Excelente conto!bjs e boa semana!
ResponderExcluirFico perplexo
ResponderExcluirQuando vejo no espelho
O meu reflexo.
É mergulhar sem medo do que virá - fechar os olhos e se deixar levar.
ResponderExcluirAmei, lindeza demais!
Beijos.
De cabeça. No escuro...
ResponderExcluirMientras nos miremos todos los dias, el cambio puede ser imperceptible
ResponderExcluirUn abrazo
Dolce Vita
ResponderExcluirSem dúvida, os espaços de que dispomos na blogosfera são de partilha. Gostei muito que me tivesses proporcionado o teu. Um verdadeiro paradigma.
Beijos
pois... este negócio de confiar, para mim, é quase um mergulho às cegas.
ResponderExcluirBeijos
ah é?
Excluirhahahahaha
definição perfeita! confiar é mesmo um mergulho!abraços meus
ResponderExcluirMergulhei!
ResponderExcluirbjs
:.)
ResponderExcluirMergulho às vezes fatal...
ResponderExcluir