Os vizinhos a viram pela última vez naquela tarde chuvosa: pés descalços, um vestido qualquer, nenhuma bagagem, além do buquê destroçado pelo ciúme doentio do marido. Saiu à rua. E dançava...
A liberdade é tão leve que rompe com toda regra, com toda trégua, com toda régua de valores. Adorei Dolce! Imagem e curto de quem tem alma observadora.
A liberdade é tão leve que rompe com toda regra, com toda trégua, com toda régua de valores. Adorei Dolce! Imagem e curto de quem tem alma observadora.
ResponderExcluirE, então, ela tirou uma pedra do sapato..rs
ResponderExcluirBeijos.
Enfim ela entendeu que felicidade estava logo ali, além do portão de sua casa.
ResponderExcluirLivre, finalmente... lindo!
ResponderExcluirLivre e leve, como deve, porque a liberdade é para todos. Meu beijo.
ResponderExcluir...Se foi, com o gosto delicioso de ter feito e sentido o que buscou!
ResponderExcluirUm bom começo.
ResponderExcluirbeijos
Livre antes de se prender
ResponderExcluire se perder
Por completo...
Curto muito os teus curtos contos...
Liberdade / Liberdade estende as asas sobre mim / e foi pousar noutro lugar... zélia
ResponderExcluirOpressão não combina mesmo com amor. E o que dizer então da liberdade?
ResponderExcluirMaravilha, Dolce! Grande abraço e ótima semana.
Ela ficou prosa
ResponderExcluirRespirando livre com
A saia rosa.
a liberdade é leve como um vestido que esvoaça ao vento!
ResponderExcluirPerfeito o mini, adorei.
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