Deixarei para Astolfo Henrique meu uniforme de escoteiro. Para a querida Hemengarda Gladys, o broche de veludo violeta, lembrança das Bodas de Ametista de meus avós paternos. Epaminondas ficará com meu animal de estimação, o crocodilo Xantipe. A adorável quituteira da família, Josephine Joanette, receberá a panela de barro onde foi preparada minha primeira papinha. E à caçulinha Genoveva Jamille, deixarei a maçaneta de porcelana do quarto de mamãe. Todos os outros bens, joias, objetos de arte e valores monetários serão destinados ao governo para patrocinar a Guerra do Paraguai.
(*) Imagem: Google
Ótimo hein. A parte da Josephine Joanette ficou boa demais. hehe
ResponderExcluir: )
ResponderExcluirEu faria a mesma coisa: mandaria o que tem valor para a Guerra do Paraguai... :D
ResponderExcluirpassou a vida sem se doar a nada e quando o fez, queria patrocinar uma guerra. dá o que pensar, Dolce. (Guilherme Kalil)
ResponderExcluirVita,sempre um conto muito interessante e com inesperado final!Eu adorei e seus contos fazem sucesso no meu blog tb!Bjs e bom fim de semana!
ResponderExcluirÀ guerra ou à paz, os bens e os bens.
ResponderExcluirParaBENS! :)
Beijos!
Prendam esse homem antes que ele morra...kkkk
ResponderExcluirBeijo
Ivany
os bens... e os males :)
ResponderExcluirbeijinho!
KKKKKKKKKKKKKKKKKK Já ouvi histórias bem parecidas. Nunca contadas por uma profissional dos contos como Dolce Vita, claro.
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